Não
querendo soar como repetitivo e muito menos chato, mas precisamos chegar ao consenso
que ADAPTAÇÃO não é CÓPIA, portando não espere algo totalmente idêntico quando
um filme resolve escolher um livro, um jogo de vídeo game ou qualquer outra
coisa que seja adaptável. Sendo assim, Assassin’s
Creed utiliza todas as referências da famosa série da Ubisoft e consegue
ser original, tudo isso com o aval da empresa, já que ela também participa
desta adaptação para as telonas.
No filme Callum Lynch (Michael Fassbender) está
condenado a pena de morte e a empresa Abstergo utiliza dessa condição para
usá-lo num experimento de laboratório, que visa leva-lo no passado com a
máquina Animus, e assim descobrir aonde a Maça do Éden está escondida. A Maçã é
um objeto que guarda segredos sobre a criação da humanidade e pode ser
responsável por mudar o presente e o futuro.
Infelizmente o roteiro desenvolvido pelo time de Michael Lesslie, Adam Cooper e Bill Collage não conseguiram desenvolver com clareza todas as camadas e núcleos que envolvem esse universo da trama e talvez por isso, para alguma parte do público, isso possa dificultar a compreensão de sua história. Um outro equívoco do roteiro, mas que talvez tenha sido proposital devido a sua trama um tanto quanto “complexa” é que ele seja previsível demais em seu desfecho. Fora isso, o roteiro teve alguns acertos, um deles na composição dos assassinos, que podemos compreende-los sem muito diálogos e sim com suas ações durante a narrativa.
A direção de Justin Kurzel acerta nas cenas de ação e em saber explorar o talento de Michael Fassbender, que inclusive já havia trabalhado com o diretor em Macbeth, e talvez isso tenha deixado o filme mais envolvente do começo ao fim. Porém precisamos dizer que a escolha de uma fumaça ou sei lá o que durante todo o filme, deixa as cenas de ação não tão claras e impactantes como elas deveriam ser.
Apesar de não ser bem explorado, a questão do livre-arbítrio e a violência, é interessante de notar como a religião e a ciência se misturam dentro da história e claro, fica nítido que o roteiro poderia ter ido muito mais do que acompanhamos.
Infelizmente o roteiro desenvolvido pelo time de Michael Lesslie, Adam Cooper e Bill Collage não conseguiram desenvolver com clareza todas as camadas e núcleos que envolvem esse universo da trama e talvez por isso, para alguma parte do público, isso possa dificultar a compreensão de sua história. Um outro equívoco do roteiro, mas que talvez tenha sido proposital devido a sua trama um tanto quanto “complexa” é que ele seja previsível demais em seu desfecho. Fora isso, o roteiro teve alguns acertos, um deles na composição dos assassinos, que podemos compreende-los sem muito diálogos e sim com suas ações durante a narrativa.
A direção de Justin Kurzel acerta nas cenas de ação e em saber explorar o talento de Michael Fassbender, que inclusive já havia trabalhado com o diretor em Macbeth, e talvez isso tenha deixado o filme mais envolvente do começo ao fim. Porém precisamos dizer que a escolha de uma fumaça ou sei lá o que durante todo o filme, deixa as cenas de ação não tão claras e impactantes como elas deveriam ser.
Apesar de não ser bem explorado, a questão do livre-arbítrio e a violência, é interessante de notar como a religião e a ciência se misturam dentro da história e claro, fica nítido que o roteiro poderia ter ido muito mais do que acompanhamos.
Assassin’s Creed acerta em ser um produto de ação e entretenimento, porém falha em alguns aspectos como o seu roteiro, que poderia ter explorado muito mais. De resto a adaptação do famoso jogo da Ubisoft consegue ter uma digna e ao mesmo que entretém até mesmo quem nunca jogou.
Nota:
7,5/10
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