Gru, Lucy e cia estão de volta as telas do cinema no terceiro filme da
franquia Meu Malvado Favorito, onde dessa vez o personagem principal descobrirá
a existência de um irmão gêmeo: Dru. Eles precisarão unir forças para poder
derrotar o vilão Balthazar Bratt, um astro dos anos 80, que continua com os
mesmos hábitos e roupas daquela época onde era uma grande e importante estrela
de televisão mirim.
Com o roteiro desenvolvido por Cinco Paul (do mediano Pets: A Vida
Secreta dos Bichos) e Ken Daurio (de O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida), o
longa não traz nada de novidade em sua história e acaba sendo o mais do mesmo. Temos
a evolução como ser humano de Gru, as velhas questões familiares que permeiam a
trama desde o primeiro filme e novamente um vilão excêntrico e exótico que
precisa ser derrotado para poder manter a paz. Se for para destacar algo de novo
nesse aqui, acho que fica por conta das referências aos anos 80 no qual o vilão
Balthazar apresenta ao longo da história, que vão desde músicas até mesmo as gírias.
Um dos melhores momentos do longa é uma cena musical impagável protagonizada
pelos Minions, que novamente acabam roubando a cena e que nada lembra daquele
desastroso filme solo dos amarelinhos.
A direção de Pierre Coffin (Meu Malvado Favorito 2) e Kyle Balda
(Minions) juntam os acertos dos dois primeiros filmes e colocam aqui nesse
terceiro longa, ou seja, essa terceira parte nada mais é que uma reciclagem de
tudo que assistimos nos dois primeiros filmes e nos entregar uma obra que
consegue envolver do começo ao fim, já que o ritmo da história é muito ágil e
constante.
Meu Malvado Favorito 3 continua sendo uma franquia de
sucesso entre o público infantil e nesse terceiro filme não deixa por menos.
Mesmo tendo alguns momentos de reciclagem dos longas passados, ele consegue se
manter divertido e empolgante.
Nota: 6.0/10
Eu realmente gosto dessos filmes. Um do meus preferidos é the nut job filme. Eu recomendo. É muito Bom! Foi uma surpresa pra mim, já que foi uma historia muito criativa que usou elementos innovadores. É algo muito diferente ao que estávamos acostumados a ver, sinto que história é boa, mas o que realmente faz a diferença é a participação de Jackie Chan neste filme, já que pela grande experiência que eles têm no meio da atuação fazem com que os seus trabalhos sejam impecáveis e sempre conseguem transmitir todas as suas emoções.
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