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Críticas

Crítica: Minha Vida em Marte


Passados 4 anos de Os Homens são de Marte e é pra lá que eu Vou chegou na semana passada a sua aguardada sequência no cinema, Minha Vida em Marte.


Fernanda (Mônica Martelli) está casada há 8 anos com Tom (Marcos Palmeiras) e tem uma filha de 5 anos. Agora ela passa por uma fase de dúvidas, de inseguranças e questionamentos da meia idade, sua relação com o marido está morna e ela busca maneiras para tentar salvar o casamento, sem sucesso, terá que lidar com a vida de solteira novamente, para isso ela conta com a ajuda do amigo, Annibal (Paulo Gustavo).


Aqui não é preciso dizer que a participação de Paulo Gustavo está bem maior que no primeiro filme. Cada vez mais mostrando ser um dos grandes nomes do humor atual, Paulo ganha um destaque com Anibal, que depois de ser amigo e colega de trabalho de Fernanda, se torna nessa sequência um companheiro de vida para a personagem. É nessas situações que os dois passam é que o humor se encontra presente, e mesmo sendo mostrado de uma maneira mais leve e bem-humorada, que sempre é possível enfrentar as barreiras da vida.

O roteiro do filme acaba sendo um pouco desconexo e por diversas vezes deixa de lado a trama principal para dar uma atenção maior aos momentos cômicos.


Monica Martelli entrega nessa sequência diversos momentos engraçados e que faz com que o público se identifique em alguma situação. A química entre ela e Paulo Gustavo é única e nos rende os melhores momentos de todo o filme.


Minha Vida em Marte é divertido, emociona e faz com que o público se identifique em alguns momentos. Além disso traz uma linda mensagem sobre amor próprio e amizade. Vale muito a pena conferir com aquela pessoa que está sempre do seu lado.

Nota: 8.0/10

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