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Críticas

Crítica: Tudo por um Pop Star


Não é nenhuma novidade que a autora brasileira Thalita Rebouças é sucesso de vendas na atualidade, tanto que Tudo por um Pop Star já é o terceiro livro da autora que vira filme.


Nesse longa, Gabi (Maísa Silva), Ritinha (Mel Maia) e Manu (Klara Castanho) são apaixonadas pela banda Slavabody Disco Disco Boys e quando a banda vem pela primeira vez ao Brasil, elas não movem esforços para ir no show dos meninos.


O roteiro desenvolvido pela Thalita divide a história em três atos muito bem definidos, mesmo que o desfecho seja bem previsível, ao mesmo ele encontra o espaço para usar o drama emocional das meninas para causar algum plot twist.


Thalita tomou total liberdade e transformou o filme em um projeto totalmente seu, onde compôs músicas originais, escalou o elenco e ainda fez uma participação como atriz.


Falando sobre o elenco, o trio principal formado pela Maísa, Mel Maia e a Klara Castanho transformam o longa em uma obra bem carismática e cada uma empresta algo pessoal para a personagem, deixando assim uma fácil identificação com o público. Além disso o ator João Guilherme, mesmo não sendo o grande destaque acaba chamando a atenção pela evolução de Fala Sério, Mãe!, mesmo com poucas falas, o ator/cantor se destaca mais pela qualidade vocal. A atriz Giovanna Lancellotti e o youtuber Felipe Neto, mesmo sendo antagonistas quando entram em cena conseguem ter uma segurança de seus personagens.


A direção de Bruno Garotti (Eu Fico Loko) segue basicamente a mesma do seu primeiro longa-metragem, é bastante clichê, mas nada que atrapalhe o desenvolvimento do filme ou estrague a proposta de entretenimento.


Tudo por um Pop Star é daqueles filmes que fazem você sair mais leve e com um sorriso no rosto da sala de cinema. Vale a pena levar a garotada para conferir e quem sabe até não se identificar em alguma situação.


Nota: 8.0/10

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